A esquina vazia do velho realejo
Vejo nos olhos do antigo menino.
Então afino o som da saudade
Na idade do banco da praça
Que abraça o próprio mundo
No fundo tão só e apenas
As penas de quem envelheceu.
Eu sou assim
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
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Um comentário:
Marilene,
Que bom ter um espaço agora pra gente se encontrar mais e literariamente
beijos
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