"Elocubra a alma do mundo Um profundo réquiem de dor A manhã tornou-se rubra Pelo calor varrido que gelou Antonios, Marias e outrens Nos trens de alegorias, Vítimas de Islãn".
A quantidade de comentários chamou minha atenção. Bom seria se pudéssemos conversar todos entre nós sobre o que você escreve. Parece-me que assim ocorreria um crescimento.
Muito lindo o seu poema e seu blog. O meu está em contrução e eu também preciso muito partilhar idéias, alegrias e dores. Vai um pra você: "Nem adianta fugir, pra sempre tu vais comigo pois teu perfume que me tirou a calma, que me virou do avesso, já impregnou minh'alma." Muitos abraços. walnizia
Já dizia Fernando Pessoa "tudo vale a pena se a vida não é pequena" e eu complemento "sua vinda aqui sempre vale a pena para mim". Muitos beijos, pois sem eles não seria eu!
Marilene Caon Pieruccini: escritora, professora, historiadora e membro da Academia Caxiense de Letras.
Dentre os livros publicados destacam-se A História do Aço no Brasil e Retales, os quais foram divulgados no mundo inteiro.
Publicados também: Retalhos de Mim; Retalhos de Uma Alma Nua e Os Sertões na Teoria de Carl Gustav Jung
Atualmente ministra um seminário de estudos sobre Mitologia Geral no CAPPES (Clínica de Atendimento Psicanalítico/Psiquiátrico e Estudos), freqüentado por profissionais de diversas áreas, inclusive da área médico/psiquiátrica.
Esses estudos, basicamente, referem-se à importância do conhecimento sobre os Mitos e sobre os arquétipos para o efetivo equilíbrio da personalidade humana.
12 comentários:
Estou me acostumando a ler você. Continue.
Observei que você coloca sempre um título envolvido com música. Porquê?
Gostaria de ler textos poéticos seus e não só poemas, ou seriam poesias?
Gostei!
Não sei porque, mas parece-me que posso encontrar-me nesses versos.
É isso mesmo que eu sinto. Se eu escrevesse poesias, escreveria assim como voc~e escreve. Talves em outra encarnação fôssemos pessoas muito próximas.
Você tem livros publicados? Se sim, gostaria de saber como conseguí-los
"Elocubra a alma do mundo
Um profundo réquiem de dor
A manhã tornou-se rubra
Pelo calor varrido que gelou
Antonios, Marias e outrens
Nos trens de alegorias,
Vítimas de Islãn".
Essa é uma homenagem a você
Que bom reencontrar você aqui!
Me dá seu e-mail. Quero conversar em particular!
A quantidade de comentários chamou minha atenção. Bom seria se pudéssemos conversar todos entre nós sobre o que você escreve. Parece-me que assim ocorreria um crescimento.
Muito lindo o seu poema e seu blog. O meu está em contrução e eu também preciso muito partilhar idéias, alegrias e dores. Vai um pra você: "Nem adianta fugir, pra sempre tu vais comigo pois teu perfume que me tirou a calma, que me virou do avesso, já impregnou minh'alma." Muitos abraços. walnizia
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